Max Verstappen e Red Bull Racing, é uma combinação que parece quase impossível de quebrar.
Verstappen está dirigindo para a família Red Bull por toda a sua carreira na F1, competindo com o time sênior desde o Grande Prêmio da Espanha de 2016, com sua última corrida na Hungria em seu 200º. O motorista holandês esteve no pódio não menos de 117 vezes naquele período.
Jonathan Wheatley, ex-diretor esportivo da Red Bull e agora chefe da equipe da Stake F1, iluminou as realizações de 27 anos do Red Bull Driver.
“Eu trabalhei com Jos (pai de Verstappen) em 1994 em Benetton e, antes disso, nós se manifestamos”, disse Wheatley à De Telegraaf.
“Quando Max entrou na Fórmula 1 e venceu imediatamente em sua estréia na Red Bull Racing em Barcelona no ano seguinte, foi como chegar ao círculo completo. E, ao mesmo tempo, era o começo de um conto de fadas.
“Gostei muito da nossa colaboração. O que você disse a Max, ele ouviu todos os conselhos e absorveu as informações. Não esquecendo depois. Como se a direção em si não o incomodasse.
“A primeira vitória na Espanha foi muito especial, assim como a corrida naquele ano no Brasil. Lembro -me bem de que estávamos assistindo a corrida extensivamente à noite no bar do hotel”.
No Red Bull, Wheatley era, entre outras coisas, o homem responsável pelas paradas do pit.
“A Áustria 2018 vem à mente agora”, disse ele. “Então optamos por uma parada dupla, que deu certo, e Max venceu.
“Na parede do poço, estávamos todos em Lederhosen. E então eu fiquei no pódio assim, na frente de todos os fãs holandeses.
“Foi uma experiência maravilhosa, assim como seu primeiro título mundial em Abu Dhabi, em 2021, é claro. Foi a primeira vez que eu estava em uma luta no campeonato e pensei: ‘Vamos perder isso'”.
A corrida foi um caso nunca esquecido, culminando em uma conclusão controversa que provocou um protesto da Red Bull e agitou Wheatley em ação para defender a equipe nas audiências dos administradores depois.
“Foi um período tão intenso”, disse Wheatley. “A emoção que senti depois que Max cruzou a linha primeiro não pode ser descrito. Ainda me dá arrepios agora.
“A Mercedes então entrou com um protesto duplo. Entrei na sala e eles até pareciam ter trazido um advogado. Felizmente, fomos justificados, e a equipe poderia comemorar novamente.
“Há tanta paixão nas pessoas; eles sacrificam tanto. Então, quando trabalham com alguém como Max, pensam: ‘Isso parece a coisa certa a fazer'”.
